As chamadas desgarradas para óscar, onde se tem de chorar, gritar, baba e muito ranho. A probabilidade de nomeação é diretamente proporcional à quantidade de muco, sempre. A academia adora a soberba desnecessária, a explosão simulada como carimbo de qualidade, de realidade. Captain Fantastic é o oposto, aquele discreto suspiro, em contenção, que eu tanto adoro. Um bonito poema que se respeita e nos respeita, sem tiques de indústria ou não indústria. É a família, e suas canções, suas crenças na viagem, suas dúvidas que ficam nossas. Por último, Viggo Mortensen, sem êxtase nem artifícios, seco e dorido, a chorar sozinho, sem ninguém ver. Mirones de um dos últimos grandes talentos perdidos e esquecidos, como se mesmo em casa nunca tivéssemos saído da floresta. Delicioso.
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