Primeiro, talvez o maior desaproveitamento de possíveis tesões e outras surpresas com latex. Olivia Munn, esse todo de mau caminho reduzido a uns cameos mal apanhados e tal. Pouca mama, zero rabo. Enfim. Segundo e último, quando o plano do vilão principal é terraplanar o planeta, que nem empresa de reabilitação ambiental, e depois com o que o sobrar fazer qualquer merda, é porque existe algo de muito errado com o universo. Neste caso X-Men, que morre aqui às mãos de seu criador, do seu real impulso e alma. Ironia dos tempos, nem foi assim há tanto tempo. Mais ironia, e ainda goza, que as terceiras partes nunca prestam. Como se tivesse o dom. Não tem. Tem o mérito de ter feito a melhor sequela e a melhor em muitas outras coisas, X-Men 2 é inacreditável e melhorá sempre com o passar dos dias. Mas hoje vamos fechar, como os outros pampilhos dos avengers também deviam fechar, porque se vive de histórias boas em papel que viram mecanismos no celulóide, sem tempo nem ritmo. Esgotou-se, há muito, e ou existe coragem, ou então, as mesmas perguntas só nos levam ao desespero. E à bola preta.
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