quarta-feira, 7 de outubro de 2015

The Dying Girl, em português, A Tal Miúda

É o não sei quantos desta década. O qualquer coisa da nova geração. O ontem de hoje. É a tal história do recicla e recicla. A bem dos recursos, que são poucos e todos nos lembramos o que aconteceu aos pequenotes da ilha da Páscoa. Certo, é que no meio das minhas caralhadas, gosto sempre de usar o chavão: Me and Earl and the Dying Girl é o The Breakfast Club deste novo século. Na medida em que aponta armas à esperança. Ela, que se partilha e divide, para existirmos todos uns nos outros. Fé, não só no que podemos retirar de cada mas também na arte que a divulga. O cinema, constantemente revisto aos olhos de quem vai nascendo, filmando-o de novo, para o passar. Compreender. É isso que a dupla faz, procura significado no jogo dos títulos, no legado, sendo obrigada por último a criar. O novo. Sem excessos na montagem, sem lamechice fácil. Para se encontrar no final, a si própria, como obra absolutamente fresca, de um futuro por escrever. Bestial.

1 comentário:

rsl disse...

Bolas... a miuda do Bates Motel só faz papeis de miudas doentes?