É talvez, a melhor sensação do mundo: créditos a negro, e a cor de ter ficado alguma coisa. Corpo que se aloja e perfeitamente se instala, enquanto assistimos ao feito. É talvez, o melhor de todos os mundos. Mommy, parte e frame a frame possui, feliz indicador de missão cumprida. De cinema. Cheio de enormes momentos, onde destaco a sequência hipotética, já perto do final. Onde percebemos, ou melhor, onde aceitamos o fado podre e feio. Lembrei-me claro da, igualmente mágica, cena de 25th Hour. Sacanas das hipóteses, o que têm de felizes têm de carrascas.
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