Não é o íntimo glaciar de Under the Skin. Temos mais créditos do real, mais vidas no vai e volta. Porém continuamos na fotografia do além, como um sereno e quente sossego, enquanto agarramos a pele e nos desconstruímos. Que filme mais bonito, caraças. Possivelmente das coisinhas mais atraentes, certeiras e mágicas que iremos ver este ano. Apetece repetir a dança - já histórica - do Isaac.
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