Tem escuteiros, tem floresta, tem psicopata, tem armadilhas. Mais um pouco e chamava-se Miguel Ferreira. Welp é assim uma luva perfeita nesta esguia e estonteante obra de arte que chamo corpo. Das terras da Bélgica chega-nos um clássico slasher, com retoques ainda mais clássicos de outras paragens (Haute Tension) e com uma narrativa ainda mais tradicional, para não repetir o clássico. Putos, noite, e um maluco que mata toda a gente das mais diversas formas. Protagonista em contenção, para se estranhar e adivinhar. Pode até ser fácil mas fica depois, através de um duelo bastante interessante, a questão: monstro agora ou monstro sempre? Excelente arranque senhor Jonas, venham mais.
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