O desalento é tão quente, que só não suamos por ser fevereiro. A última obra apocalíptica. Digna de lugar no panteão das verdadeiras, do caos e desespero, do sexo, anarquia, morte. Que já aconteceu, apenas sabemos ser fantasmas nessas horas finais. Mas, o que aqui nos colocam é o que levamos depois: se queremos acabar em nós. Se mesmo quando não há nada pretendemos assegurar o nosso tudo.
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