Irrita sempre a tentativa redutora da vilania. Uma pedra, um corta unhas, um aspirador, terrível porcaria que acaba com o universo. É uma, duas, todas as vezes da nossa pachorra, até o plano deixar de ser real. Como diz Gyllenhaal em Enemy, da primeira vez é uma tragédia, da segunda uma farsa. Mas, apesar do típico, Guardians of the Galaxy consegue, mesmo a rasgar, no limite das forças e regras, apontar a narração para um grupo e suas problemáticas. As línguas, a comunicação, trabalhadas de forma hilariante - mas porque eles têm um pau enfiado no cu? - até conquistarem o filme, a audiência. Descendo aos infernos possíveis do clássico, voltando atrás para apanhar um walkman ou dançando sem tempo na cena de abertura. Vamos lá, come and get your love.
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