quinta-feira, 22 de maio de 2014

O verde serve-se branco


Uma das grandes verdades universais da sétima arte contemporânea é que a Eva Green faz sempre de bruxa, vampira ou de qualquer outra bicharada do género. Mas é também verdade que esta palidez lhe fica bem, muito bem. E se todo o branco futuro for como Penny Dreadful então seremos felizes.

1 comentário:

Loot disse...

É verdade, mas nunca vou esquecer os tempos em que era sonhadora ou bond girl :D