De rastos. Levantei-me, não era eu, alguém parecido comigo, na armadura, sem o resto. Sem ideias. Devoradas no vórtice que Fuller criou. Um dos grandes últimos artistas capaz de pegar em selos e fazer postais, em tinta e criar carne. Sua. Não há linguagem como aquela apresentada em Hannibal. Íntima, indelicada, intrusiva. Depois deste final e se algum dia conseguir voltar a reflectir: não poderia acabar de outra maneira. Assombroso.
Sem comentários:
Enviar um comentário