Certificado, por todas as entidades competentes: para se ser grande, pelo menos nos estados da ficção científica, tem de se ser pequeno. Ou então albergar uma série de problemas de distribuição e tretas, cair no esquecimento. O Tom Cruise pode de facto provar o contrário, ele tem tentado - tenho fé em ti pequenote! Até lá Snowpiercer, magnífica viagem à toca do coelho, à humanidade enquanto sítio; poço, escada e superfície. Aqui um comboio que deambula esquecido perante um planeta gelado, que já não nos quer. O que podia ser uma fácil corrida até à carruagem da frente é uma hábil e teatralizada introspecção, do grotesco e animal, do bizarro e do ridículo. Do Homem enquanto ser egoísta e palhaço. Todas as cenas são isso, pedaços de uma peça, com um destaque titânico para a sala de aula. Para rever do início ao fim e guardar, para o dia em que o Apocalipse chegar.
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