Existe aqui um apelo. Quando o filme pára e a soberba fotografia respira, damos conta que os jogos interessam muito pouco. Pois lá estamos com o mundo à volta, alheio ao que de vivo aqui corre. Criar é chorar sozinho. Não há modo de traduzir isso, não há forma de gritar. E apesar do sucesso há um pautar cruel da insatisfação, onde o nosso é a procura infinita. Como o homem do detector de metais, à beira mar.
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