Há um grande plano, no assalto à casa de Audrina Patridge, que nos deixa ao longe. As luzes por detrás e a pequena moradia a servir de casa de bonecas. De papel ou cartão. Como se o pequeno toque desfizesse tudo, desmoronasse o sonho. Ali na palma da mão. É esse sentimento efémero e insignificante que impregna - propositadamente - The Bling Ring e o obriga a seguir a linha recta. Para terminar como começou: oco.
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