Dexter voltou. E uma vez que já é tarde, com imperiais ao barulho, não estou para discutir a qualidade do regresso. O que gostava de aqui oferecer é a constatação de que a série da Showtime é aquela que sigo ininterruptamente há mais tempo. Oito anos. Oito anos de ano após ano, fielmente, com zangas, ovações e especulações. Nunca antes tinha vivido tanto em televisão: ou sou eu que saio ou é a aventura que não se aguenta. Existe então algo de inevitavelmente nostálgico e biográfico que torna esta personagem numa entidade bem maior. Obrigado Morgan.
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