Uma tarde bem passada. Sessão dupla, The Shining e seu ovni contemplativo Room 237. Só podia ser assim, ou devia ser assim, para se mergulhar de cabeça. Na obra e seu respectivo legado. O que mais assusta não são as teorias, que ficam ou não dependendo das crenças, mas sim o que seu conjunto representa: algo maior que alguma coisa. A paixão de procurar mais e de encarar os momentos como constantes desafios. O cinema na sua forma mais humana, orgânica, a mutar rumo a eternidade. Ela, a sua última fronteira.
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