Um nome faz maravilhas no processo criativo de salivação. As hormonas sobem e depois do crime ninguém quer saber das responsabilidades. É Del Toro, é festivais, mas a verdade é que Mama é não é grande coisa. Arranca com uma premissa vistosa, suportada por uma fotografia magnífica, que se vai esvaziando até ficar sem soluções. Perdem-se ideias, perde-se o pulso e às tantas estamos a ver outro filme. Com buracos e vontade de finalizar, com pressa. Gritamos pois, mas não é com medo.
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