A maior virtude de Tabu é fazer-nos ver outras coisas nas coisas. Arriscar novos sentidos, que sempre cá estiveram, subvalorizados, menosprezados por formatação. A culpa, agora lavada em libertação. As texturas, os negros, os contrastes, oferecidos ao pormenor de um verso. Poema. Que fica até bem depois da música. É para todos, é para cada um.
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