Pah não ganhei. Mas subi ao palco. Primeiro para partilhar a alegria colectiva do nosso TVDependente e depois para protagonizar um momento embaraçoso que envolveu misses, bloggers e uma fita cor-de-rosa. Não foi fácil. A cerimónia essa, apesar de uns soluços técnicos, correu com a descontracção que caracteriza a plateia. Manuel Reis a dar trinta a zero ao Billy Crystal e os outros apresentadores a oferecerem discursos interessantes. A informalidade mas também a necessidade de discutir. De pensar e reformular os modos de oferecer, escrever, viver. O cinema, a televisão. E não há outro conjunto que os represente de forma tão actual, criativa e estimulante. Porque é amor e e o amor é, como diria Eugénio de Andrade, urgente.
[Parabéns ao Miguel Reis e ao José Soares, timoneiros incansáveis, que este ano me deram a oportunidade de, em conjunto com o Ricardo Rufino, produzir os separadores vídeo das várias categorias. Em breve poderão vê-los aqui.]
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