Tinha de começar por algum lado e sabes muito bem que falar de Breaking Bad tem a injustiça latente nas palavras. É um dia feliz, não há como demonstrar o sol de um dia feliz. Por isso vou repartir, o coração, e dividi-lo em momentos. Em categorias que no final vão representar o total da minha vénia. E hoje, aqui na meta de partida, só poderiam ser os começos. Tantos, tantas, notas introdutórias genialmente construídas, a fechar com um final ou simplesmente a dizerem que qualquer minuto tem de ser genial. O melhor? Este aqui, diálogo sem cortes, temporada dois, episódio oito. Cinco minutos que nos levam a um jogo, gato e rato, para nos divertir e surpreender, tudo sem sair do mesmo banco. É uma pequena obra prima dentro da obra maior e para mim uma das melhores cenas que já vi em televisão.
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