Há para aqui história que nunca mais acaba. Ou não estivéssemos nós a falar da saga Universal Soldier - o tuga Máquinas de Guerra - filho pródigo dos 90, onde Van Damme e Dolph Lundgren andavam à chapada por causa duns pontos de vista. Um achava que era porreiro arrancar orelhas ao pessoal, o outro não. Morrem mas voltam os dois em formato Robocop sem arranhões e pronto. Van Damme nu, a chavala do Profiler a ajudá-lo e tínhamos o dia ganho. Velhos tempos. Ah esqueci-me de dizer, realizador de serviço: tio Emmerich, antes de rebentar com o planeta fazia estas pequeninas pérolas de guerra. Passados 6 anos surge, directamente para vídeo, a sequela não oficial, Universal Soldier II: Brothers in Arms. As personagens são as mesmas mas o resto é diferente. Como se uma tentativa falhada não chegasse, logo no ano seguinte, surge outra: Universal Soldier III: Unfinished Business. Este tem o Burt Reynolds e tudo. Parecia então altura de acabar. Não, não, os verdadeiros voltaram e decidiram dar ralhete aos falsos. Nós é que somos os soldados universais. Em 1999 chega então a sequela oficial do primeiro filme e mete Van Damme de novo. Ainda não estava gordo. O mesmo já não podemos dizer da terceira sequela oficial, em 2010, Universal Soldier: Regeneration, realizado por John Hyams, filho de Peter Hyams. Sim, o mítico, o grande, Peter Hyams. Ataques nucleares e únicas esperanças, o normal. Por último - felizmente, que a lista já vai longa - chega-nos este ano Universal Soldier: Day of Reckoning, onde o Van Damme é mau. Mas como? Ninguém sabe.
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