Primeiro, podem entrar. Sim há lamechice, selo de domingo à tarde. História verídica, animais fofinhos e miúdos ainda mais ternurentos. Mas Crowe tem mão naquilo que faz e quando lhe pergutnam o porquê da escolha ele responde, como a belíssima cena final: porque não? Ele experimenta os seus caminhos - sempre com a teia família por trás, sempre com a música* - sem nunca defraudar, recorrendo a uma inocência já rara nos tempos que correm.
Segundo, fujam a sete pés. Daniel Radcliffe continua com os seus tiques de cabeça, numa constante hipotermia representativa, que enerva. E que sem varinha é mais difícil de engolir. Depois há fantasmada e pouco mais. É uma ghost story que se esqueceu de terminar e que se reduz a uma meia dúzia de pulos e gritos. E risos, às vezes**.
Segundo, fujam a sete pés. Daniel Radcliffe continua com os seus tiques de cabeça, numa constante hipotermia representativa, que enerva. E que sem varinha é mais difícil de engolir. Depois há fantasmada e pouco mais. É uma ghost story que se esqueceu de terminar e que se reduz a uma meia dúzia de pulos e gritos. E risos, às vezes**.
*nunca cheguei a perceber porque é a banda sonora oficial ficou apenas resumida ao repertório de Jónsi esquecendo as verdadeiras canções que compõe o filme.
**muita gente a rir nos sustos. Não gosto, de gente que se ri quando se assusta. Porquê? Porque não tem piada.
1 comentário:
Gostei bastante do We Bought a zoo. Achei que era uma história bem contada. E gostei tanto daquele final. Devíamos mesmo dizer muito mais vezes, e porque não?
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