sábado, 7 de janeiro de 2012

A mente só desperta uma vez

Simplesmente não chegou até aqui, e o que chegou simplesmente não chega. Não é apenas a paupérrima interpretação do protagonista masculino, há todo um distanciamento que nunca permite entrada. E eu, aquele entusiasta de Van Sant a querer entrar, que nem doido. Enfim, fica para a próxima.

Sobra uma banda sonora que eu gostava de ouvir com mais atenção, alguém me consegue arranjar a lista das músicas?

4 comentários:

Anónimo disse...

MAs que tipo de filme do Gus Van Sant é? É o tipo comercial (ainda assim excelente, tipo Milk, Finding Forrester, Good Will Hunting) ou o tipo experimental (My Own Private Idaho, Gerry, Last Days, Paranoid Park, Elephant)? Seja qual for o tipo não me lembro de ter visto um filme do G.V.S. que não tenha achado pelo menos jeitosinho (o pior que me lembro será o da Uma Thurman com o dedo gigante e ainda assim me fez rir). Fiquei curioso com este :D
Nuno Rechena

Anónimo disse...

E ainda fico mais curioso com o titulo da crítica, a invocar o brilhante despertar da mente. Mmmm, tenho mesmo que ver o filme, mesmo que seja para depois dizer mal :D
Nuno Rechena

Miguel Ferreira disse...

Sim Nuno tens de ver para depois me dares a tua opinião. Não se trata de ser comercial, aliado a uma péssima interpretação por parte do protagonista (filho do Dennis Hopper), está uma incapacidade de chegar ao espectador. De causar emoção. Pelo menos a mim.

Anónimo disse...

Ok, irei ver agora que recuperei de uma linda semana de cama gripado e sem vontade de ver nada :D

Nuno Rechena