Duas coisas me encantam nos blogues de cinema: a liberdade e a variedade. Liberdade de amadores eternos, que libertam sem regras nem selas o que lhes vai no peito, espelhando humores, amores e rotineiros dissabores. É o dia, as horas de quem escreve, de quem escreve o que vive ou de quem escreve para fugir à vida. E há de tudo. A tal variedade, de quem justifica longos textos ou de quem larga as curtas frases, às vezes só vídeos, que dizem: estou aqui.
Não há amarras. E é muito bom haver quem celebre isso.
Não há amarras. E é muito bom haver quem celebre isso.
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