Em Tournée, Mathieu Amalric pede constantemente que baixem a música. Nos hotéis, nos bares, nos sítios. Ninguém o ouve. Até ao (melhor) momento do filme, em que uma empregada de uma estação de serviço diminui o volume do rádio. Ele olha em volta, incrédulo, saboreando a ausência de ruído e seduzindo, tolo, este pequeno paraíso. No fim é ele próprio a ligar a aparelhagem, conformado com a verdade certa de que o nosso silêncio não passa de uma utopia.sexta-feira, 10 de junho de 2011
Quando baixam a música
Em Tournée, Mathieu Amalric pede constantemente que baixem a música. Nos hotéis, nos bares, nos sítios. Ninguém o ouve. Até ao (melhor) momento do filme, em que uma empregada de uma estação de serviço diminui o volume do rádio. Ele olha em volta, incrédulo, saboreando a ausência de ruído e seduzindo, tolo, este pequeno paraíso. No fim é ele próprio a ligar a aparelhagem, conformado com a verdade certa de que o nosso silêncio não passa de uma utopia.
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