Nunca fui grande fã do Russel Crowe mas a verdade é que ele aparece no melhor thriller de 2009 e agora no melhor thriller de 2010, que só vimos em 2011. Falo respectivamente de State of Play e The Next Three Days. Este último, um absoluto esquecido desta cerimónia dos Oscars, é uma abordagem intimista e profunda do desespero e do que podemos fazer com ele, no limite. Paul Haggis cozinha a narrativa no tempo certo, para sentirmos o desconforto, aos poucos, até ao clímax final. Nunca fui grande fã do Russel Crowe mas aquela cena em que ele parte acidentalmente a chave na fechadura valia por si só qualquer e alguma estatueta.quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Mais uma destas e fico fã
Nunca fui grande fã do Russel Crowe mas a verdade é que ele aparece no melhor thriller de 2009 e agora no melhor thriller de 2010, que só vimos em 2011. Falo respectivamente de State of Play e The Next Three Days. Este último, um absoluto esquecido desta cerimónia dos Oscars, é uma abordagem intimista e profunda do desespero e do que podemos fazer com ele, no limite. Paul Haggis cozinha a narrativa no tempo certo, para sentirmos o desconforto, aos poucos, até ao clímax final. Nunca fui grande fã do Russel Crowe mas aquela cena em que ele parte acidentalmente a chave na fechadura valia por si só qualquer e alguma estatueta.
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