terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Prático e eficaz

127 Hours é muito simples. E muito coerente. Boyle sabia a história que tinha e como a queria contar. A imagem, tantas vezes tripartida, dá constantemente uma noção de movimento a uma narrativa que, na sua premissa base, é estática. Passado, presente e futuro ansiado. Ali, quebrados à nossa frente, numa luta desenfreada pela vida e por tudo aquilo que ela carrega. Franco oferece-nos a sua melhor interpretação de sempre e o filme oferece-nos, em última instância, aquilo que mais importa: um rasgado sorriso.

[e atenção à magnífica banda sonora]

2 comentários:

DiogoF. disse...

A minha crítica só sairá quando o filme estrear por cá, mas entra no lote dos piores filmes que já vi :o

Miguel Ferreira disse...

Ui então vamos ter muito que debater!=P