127 Hours é muito simples. E muito coerente. Boyle sabia a história que tinha e como a queria contar. A imagem, tantas vezes tripartida, dá constantemente uma noção de movimento a uma narrativa que, na sua premissa base, é estática. Passado, presente e futuro ansiado. Ali, quebrados à nossa frente, numa luta desenfreada pela vida e por tudo aquilo que ela carrega. Franco oferece-nos a sua melhor interpretação de sempre e o filme oferece-nos, em última instância, aquilo que mais importa: um rasgado sorriso.
[e atenção à magnífica banda sonora]
2 comentários:
A minha crítica só sairá quando o filme estrear por cá, mas entra no lote dos piores filmes que já vi :o
Ui então vamos ter muito que debater!=P
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