Mickey Rourke e Darren Aronofsky contam aqui como Bruce Springsteen entrou no projecto The Wrestler. Simples contacto telefónico. “The rest is history” diz Rourke. É história, por todos sabermos como acabou e por a canção ser um enorme pedaço de música. O Boss, continua assim, uma tempestade de força que brinca com o tempo e o molda nas suas amarras e guitarras. A actuação na Super Bowl foi prova disso: um grupo de eternos putos, apaixonados por aquilo que fazem e querem contagiar o mundo com a sua simples vontade de fugir para a felicidade. Num texto da Variety é dito o seguinte a respeito desta última actuação:
His half-time show was Springsteen giving yet another great performance, the sort that we expect from him, the type that makes us return time and time again to feel something that no other experience in our lives provides. No one delivers shows like this and he reminded us once again.
Vi-o há mais de um ano. O sentimento é esse. Esse e mais uma lista infindável de palavras que não cabem em sítio algum. O novo cd, esse, já está cá fora e os singles Working On A Dream, My Lucky Day e Life Itself já estão a rodar a alto e bom som. Boss continua a ser aquele que tem em todos os seus dias, dias de glória e em todos esses dias nos dá a força para correr. Seja numa noite fria de Dezembro ou num dia solarengo de Fevereiro.
4 comentários:
a música do wrestler é tão infinitamente melhor que o working on a dream que até tenho medo de ouvir o cd.
Concordo contigo, é bem melhor. Mas o The Wrestler aparece como faixa bonus no cd que eu tenho e que te vou arranjar rapidamente. Ainda só ouvi os 3 singles e o melhor é o My Lucky Day.
yap, i know.
mas exactamente por ser bónus, isso leva-me a temer que o cd será mais my working dream style.
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