Aquela chuva. Não é uma chuva qualquer. É a chuva da fuga, da libertação com o passado. A chuva que simboliza o obstáculo em que consiste o caminho a ao mesmo tempo a forma mais natural de limpar o sujo das quatro paredes e muito mais grades que se deixaram para trás. A chuva aqui é a Liberdade. A esperança. A música. A música que ninguém consegue roubar a ninguém, como diz o próprio Andy ao amigo Red. Vi The Shawshank Redemption pela primeira vez há muitas vezes atrás. O filme que me apresentou Tim Robbins e me fez idolatrar Morgan Freeman. Estaria a cair no lugar comum se dissesse que é uma lição de vida. E estaria a mentir também, porque não é uma lição de vida. É a lição de vida.
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