sexta-feira, 31 de julho de 2009

E eu que andei de avião há tão pouco tempo

The Asylum nunca me desiludiu e ao ver que Lorenzo Lamas era o protagonista do mais recente Mega Shark VS Giant Octopus, as expectativas bateram no sininho lá de cima. Mas, apesar de tudo isto, nada me preparou para a espectacularidade, irreverência e singularidade desta cena aqui. De antologia.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Retratos Comic-Con 2009





O resto da galeria aqui.

Saw mais um

O trailer do Saw VI bem podia ser do Saw XVI que ninguém dava por isso.

E eu pergunto

Para quando o Lisboa, eu amo-te? Cada um de nós escrevia uma curta, juntávamos isso tudo num documento word (ou mais profissional final draft) e seguia para estúdio. Que dizem?

I pretend

I haven’t done any real work in a very long time. I pretend...pretend that I’m busy, that I’m working, that I'm writing. I’m not doing anything

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Músicas com chuva #6

Nick Cave - A rainy night in Soho (The Pogues cover)



«and i stepped into your arms / on a rainy night in Soho...»

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Take 17


Apesar do calor já não ser uma certeza - está chover e sim estamos em Julho - continuamos aqui para vos dar aquele sol certo do cinema. E não é preciso protector para desfrutar dos especiais Quentin Tarantino, Harry Potter e Pixar ou das entrevistas ao elenco d' A Ressaca e a James Gray. No meio de tantas outras coisas, incluindo uma saborosa conversa com estes senhores aqui. Deu dois coices no telhado, ó és tão linda!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Your Waltz

É a minha favorita de Golden Era. Sempre foi. Continua a levar-me ao mesmo sítio. Àquele local, naquela primeira audição. Por isso aqui fica, para que as memórias passadas e se baralhem no ritmos do dia-a-dia

A magia de Gervais

Enquanto não ponho a vista em cima de Ghost Town posso ir repousando a mesma nos seus dois trailers mais recentes (filmes que escreve, interpreta e realiza). O primeiro é The Invention of Lying a história de um homem que, num mundo onde as pessoas dizem todas a verdade, inventa a mentira. A ideia parece-me suculenta e pronto, tem Gervais, basta. Ou melhor não basta, porque este comediante é a prova que com pouco (ou quase nada) se faz muito e aqui está o trailer de Cemetery Junction.

Não somos bem vindos

Mas somos seres cada vez mais curiosos. O novo poster mora aqui por cima e o novo trailer aqui por baixo. Se o teaser já aguçava o apetite, este novo vislumbre vem nos matar de fome. Capazes de saltar a vedação e o arame farpado para descobrir rapidamente o que se passa no Distrito 9. O tom de documentário e o marketing viral, aproximam-me cada vez mais duma memória chamada Cloverfield, o que é muito, mas, muito bom.


O Jim

Poucos são os actores que se repetem na minha lista. Naquela que vamos fazendo com os nossos filmes favoritos, ou filmes das nossas vidas; é quase (realce no quase) o mesmo. Jim Carrey aparece em três (The Truman Show, Man on the Moon e Eternal Sunshine of the Spotless Mind). Hat-trick que me continua a dizer que este é um dos meus actores de eleição, de sempre. E o novo poster para o seu mais recente I Love You Phillip Morris é este aqui.

Resposta

O Miguel fez a questão. Parecia inofensiva, como o Verão, mas na realidade encaixa-se matreira na categoria das difíceis. Mexe com muitas memórias e muitas hormonas. É preciso voltar atrás e com o dedo indicador apontar um nome. O meu apesar de, como todos os outros existirem os típicos "mas também gosto muito daquela", é o de Erika Eleniak. Um clássico bem lá do início, dos primórdios desta praia.

Em 2003, atenção que não estou a brincar, fizeram o filme Baywatch: Hawaiian Wedding, uma espécie de reunião de grande parte do elenco. Eleniak não estava lá mas (eu sabia que ia acabar por cair no mas) estava Nicole Eggert aquela que a meu ver manteve a forma mais invejável. Quem não podia deixar de marcar presença era o Mitch que vai casar, e atenção que não estou a brincar outra vez, com uma irmã gémea da Stephanie (Alexandra Paul), que, é má. E com esta me despeço.


sexta-feira, 3 de julho de 2009

Indefinidamente

Ela. E as letras queimadas do jornal. O amarelo dos dias, secos e desesperados. Há tanta voz neste frame, que não cabe em moldura alguma. Transcende e surpreende; frita a pele e as memórias; encandeia a vontade de passar ao seguinte. Deixa-nos quietos, esquecidos no calor da arte, indefinidamente.

Bom fim-de-semana

quarta-feira, 1 de julho de 2009