sábado, 30 de junho de 2007
terça-feira, 26 de junho de 2007
Do outro lado
sábado, 23 de junho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Que se faz agora?
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Está tudo doente?
Infiltrações
O gozo da tortura
terça-feira, 19 de junho de 2007
Episódio 5
segunda-feira, 18 de junho de 2007
sábado, 16 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
The saddest thing that I'd ever seen
e num dia teimosamente cinzento, sem grande sopro de felicidade, baixo os ombros, mimo a almofada e carimbo o play. Para ver e ouvir bem alto.
F de frase
Graham
Sex, Lies and Videotape
Filme ternurinha
O primeiro é Contado ninguém acredita. Esta excêntrica comédia tem como premissa um funcionário das finanças que começa a ter a sua enfadonha existência narrada por uma voz. Voz essa de Emma Thompson, uma escritora desinspirada e angustiada que tem apenas uma certeza, matar o seu personagem no final da obra.
terça-feira, 12 de junho de 2007
Quando a FedEx passa
A vida de um Génio Cash
Aproveito a deixa de dois posts abaixo, a preguiça agradece e qual reflexo pavloviano junto umas quantas pontas soltas em meia dúzia de linhas.
Antes de mais para dizer que Walk the Line é muito mais do que um filme. E, apesar disso, é um muito bom filme. Desse importância a Óscares e prémios ridículos afins e diria que da tríade Actor-Actriz-Filme, a Reese Whiterspoon é a menos genial das três. E mesmo assim foi merecida a estatueta. O Joaquin Phoenix faz do que melhor sabe fazer: um filho-da-puta que toda a gente odeia durante a vida e de quem toda a gente gosta perto do fim. Um Johnny Cash a papel químico, portanto. E uma impressionante - impressionante - colagem ao toque na (não de) guitarra e ao timbre de voz*.
Mas divago. Dizia que Walk the Line é das mais bem contadas vidas de um génio (género que a mim, por definição, não me merece muito respeito - este das bio pics). Mas um mediano, a roçar o medíocre, James Mangold não se deixa levar pela ânsia de exarcebar todos os mitos que pairam sobre a vida e a morte de Johnny Cash, contando de uma forma simples, que não simplista, uma genial história de amor, suor, lágrimas, sexo, desespero, drogas, melancolia, paixão, rejeição e mais amor. E a história dança ao ritmo perfeito de uma banda sonora milimetricamente encaixada em cada frase e em cada cena.
E depois, o texto. Salpicado por umas dezenas de deliciosos, intensos e poderosos diálogos. A acompanhar essencialmente o enredo e desenredo amorosos. De um amor que cativa. Que nunca - nunca - roça sequer o lamechas. Um amor frio e distante alternado com o calor do regresso. E as fúrias, o sofrimento amargurado de Cash. A força e a revolta. Isso tudo, num só filme. Muito mais do que um filme. E, apesar disso, um excelente filme. Dos melhores de 2005. E dos melhores de muitos dois mil e cincos que a minha memória me deixe recordar.
*Há um pequeno pormenor a posteriori de toda a história que de define um actor. Durante o genérico final a música que se ouve é o dueto de Cash e Carter na sua versão original. Percebe-se perfeitamente que a Reese Whiterspoon já não está ali, mas juramos a pés juntos que a voz masculina é do Phoenix.
E uma palavra de apreço aos idiotas que costumam traduzir os títulos das películas, ou melhor, a quem não os deixou transformar a dicotomia de walk the line, num estapafúrdio pisando o risco ou fazer o quatro.
Johnny Cash: Marry me, June.
June Carter: Oh, please! Get up off your Knees. You look pathetic.
E aqui um cheirinho de dueto entre os verdadeiros June e John: Time's a wasting.
A mesma do vídeo lá de baixo, que, sem razão aparente, não se encontra na banda sonora original do filme.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Hello, I'm Johnny Cash
O meu top privado de filmes favoritos foi alargado, sim aquela lista que guardamos na memória, mas quando temos de a enumerar nos falha quase sempre.
Reese Whiterspoon subiu em todos os escalões de opinião que tinha sobre ela, merecido o Oscar.
Senti-me bem disposto, porque vi um excelente filme (raro nos dias que correm), porque vi um bonito filme (raro nos dias que correm) e porque vi uma história incrivelmente bem contada(muito raro nos dias que correm).
Procurei vídeos e deparei-me com este fantástico anúncio da Levis, que pede com mestria a música do mestre.
E por fim escrevi estas palavras que aqui terminam.
Episódio 4
Onde está o crime?
sexta-feira, 8 de junho de 2007
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Amanhã é o costume menino?
Lembro-me então de uma das minhas comédias preferidas. Não só por Bill Murray, que é um grande grande actor, sempre na fronteira do sério e do cómico, sem nunca saber se rir se chorar (inevitavelmente a cena do anúncio televisivo em Lost in Translation), mas também pela lindíssima Andie MacDowell (que infelizmente já só publicita champôs) e pela forma como consegue construir uma narrativa numa base tão diferente e complicada, o mesmo dia...
domingo, 3 de junho de 2007
E tu, qual é o teu signo?
Fincher, apesar de quarentão, concilia o fulgor estonteante de um novato com a sabedoria de um sexagenário. É incomparavelmente superior a muitos Scorceses altamente sobrevalorizados. Mais uma vez, em Zodiac (como acontecera em Seven), consegue desviar o argumento da típica e fácil lógica dos bons contra os maus. Contraria as mentalidades CSI’anas da investigação criminal rápida, fulgurante, inevitável e taxativa e caminha sobre terrenos perigosos com a certeza de um desenlace arrebatador, mas que se vai escondendo súbtil, genial e até irritantemente dos olhos do mais atento espectador.
E é nesta força invisível que se prende e se solta o talento incontestável de um homem que consegue tornar simples uma relação argumento/efeitos visuais, o que, convenhamos, não está ao alcance de todos.
PS: Ainda não vi o Zodiac, mas o Piratas das Caraíbas 3 é pouco mais que uma bodega e, não só não merece o Johnny Depp como não merece mais do que uma breve nota de rodapé.
Promoções e pirosices
Claro que também existem bonbons de série Z, como Três homens e três bébés e Bailey, um golden retriever que fala(adoro estes filmes que têm um cão).
Remete inevitavelmente para o filme mais visto pelas mulheres, o original Dirty Dancing, ou no bom português Dança Comigo! Com o inconfundível Patrick Swayze! Como piroso puxa piroso deixo-vos com a cena romântica mais pateta e ridícula dos anos 90. Mete o Swayze, Demi Moore, e barro...
sexta-feira, 1 de junho de 2007
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We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
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Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
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[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...