O trailer já aí anda. E já se levantam vozes, sobre a veracidade dos factos, sobre a fronteira entre o documentário e a ficção, sobre como Moore manipula os seus brutos e constrói uma obra assente nas suas crenças. Óbvio o filme é dele. É a opinião dele que é retratada.
A cena inicial de Bowling for Columbine é para mim um grande momento de cinema e uma bofetada gigantesca em toda a loucura que paira naquele país: Moore entra num banco, pede para abrir uma conta, aquela em que tem direito a uma arma. Preenche todos os formulários e no final quando lhe dão a caçadeira para as mãos ele pergunta: não é um pouco estranho oferecerem armas num banco?
Manipulador ou não, ele chateia, ele está lá, ele é necessário.
2 comentários:
só é manipulado quem quer. e embora veja só com um olho, o gajo faz falta, como contraponto. depois é só juntar as duas verdades e fazer a média.
eu já fiz a minha
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