quinta-feira, 21 de outubro de 2010

E eu que ainda não me tinha apaixonado hoje

Restless conta a história de uma rapariga com uma doença terminal que se apaixona por um rapaz que fura casamentos e que tem como amigo um fantasma de um piloto japonês da Segunda Guerra Mundial. Estranho o suficiente? Pois bem, para melhorar tudo isto coloca-se atrás das câmaras Gus Van Sant e ficamos com uma das promessas mais interessantes para 2011. Se este soberbo poster não vos chegar, podem sempre perder-se pelo fantástico trailer.

Normalmente por esta altura

Todos os anos é a mesma conversa. Fico ansioso e depois desiludido. Agora, claro está, estou ansioso.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Lembra-nos sempre alguém

O cinema renova-se, mas nós cá continuamos, com as nossas memórias e referências. E o Michael Fassbender, nas primeiras imagens de A Dangerous Method, parece-me um jovem Kevin Kline.

Welcome home Sidney

Em 1996 Scream agarrou em todas as referências até ali criadas para o terror, fundiu-as com habilidade e, num golpe de génio, redefiniu o género. Dezenas de obras tentaram pegar na fórmula: umas caindo na paródia assumida (os inenarráveis Scary Movies) outras tentado, sem sucesso, assustar as audiências. A própria saga foi perdendo força e vitalidade, encerrando as portas numa cansada trilogia.

Mas as saudades são uma coisa tramada. Elas e o dinheiro. E quinze anos depois a saga regressa, apontando nova facada para Abril de 2011. Como fã incondicional do original, confesso que, por um lado, apresento algum receio - o que é sagrado é sagrado - mas por outro, ouvir de novo o nome sussurrado de Sidney ao telefone atirou-me de imediato para a carruagem.*Vamos lá isso!
*Também me rendi ao momento em que Anna Paquin e Kristen Bell estão sentadas lado a lado no sofá. Palpita-me um início mítico.

A propósito de Rubicon

Um amigo meu acaba de me perguntar o seguinte: mas de onde é que tiraram aquele anjo?Não sei Marco, não sei.

Para aqueles que ainda não sabem o que me dar no Natal

É um poster igual a este. Já encaixilhado se puder ser. Obrigado.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Intuição

Quando o filme sair estou desconfiado que um dos 33 mineiros vai ser o Javier Bardem. Alguém quer arriscar nos restantes?*
* O Joaquim de Almeida não vale.

Regresso ao passado

Gosling x 2

Em All Good Things e Blue Valentine. Vê lá se manténs esta assiduidade porque és um actor do caraças.

One man show

Com os trailers de Wrecked, Buried e 127 Hours podemos concluir uma coisa: o one man show está na moda. E consiste em, basicamente, carregar o filme às costas. É ele, ele, e a câmara. Não é fácil entreter milhões apenas com um corpo, um rosto, uma voz, mas quando tal é bem executado o espectador sai maravilhado.
Apesar de esperar destes 3 (Brody, Reynolds e Franco) o melhor - e sim a obra de Boyle tresanda a Oscar por todos os poros - não consigo esquecer o topo da fasquia. O momento em que Tom Hanks naugrafou e nos fez criar laços com uma bola de vólei. Perdeu na aclamada cerimónia para o Russel - My name is gladiator - Crowe mas ganhou um indiscutível lugar na história dos singulares.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A mim já não me apanhas sua velha raposa

A FOX cancelou aquela que seria a melhor série dramática do ano, Lone Star. Não cheguei a ver. Porquê? Porque já estava à espera. E porque de desgostos de amor, ando eu farto.

The Ultimate Collection Of Badly Photoshopped Movie Posters

O resto da (terrível) colecção aqui.

Turismo internacional

Pegam nele. Pegam nela. Adicionam uma música dos Muse. E voilá, oferecem-nos o trailer do ano. Parece fácil não é?

Os dois do S grande

O pequeno cameo de Schwarzenegger, em The Expendables, é qualquer coisa de fenomenal. E se as deixas da carreira política do actor eu apanhei à primeira, toda a história de picardias antigas eu já algures tinha esquecido. Em 1993, dois filmes de ambos, fazem referência um ao outro. Passo a explicar: em Last Action Hero, Stallone aparece como exterminador implacável alternativo num cartaz de um videoclube; em Demolition Man, no futuro, o presidente dos EUA é, nada mais nada menos, que o velho Arnold. Assim, todo este (velho) diálogo ganha uma nova chama.