quarta-feira, 30 de junho de 2021
A edição como mero pretexto
terça-feira, 29 de junho de 2021
segunda-feira, 28 de junho de 2021
Deixam o documento aberto depois dá nisto
domingo, 27 de junho de 2021
sábado, 26 de junho de 2021
Até ao fim
Daquelas histórias que, enquanto não dá um belo filme, toma-nos de assalto com um belo documentário. I´ll Be Gone in the Dark (HBO) secundariza a questão do mistério, acentuando antes os efeitos que os crimes tiveram nas suas vítimas e na jornalista que os investigou. Aliás, é ela, Michelle McNamara, sua obsessão - e aqui pensamos de imediato no Zodiac de Fincher - que dão voz aos traumas, às injustiças, ao recomeçar. A sua história (e total imersão) a ramificar para tantas outras, num legado que felizmente teve um final feliz. A série, de seis episódios lançados em 2020, foi complementada com um episódio novo a semana passada. Obrigatório.
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Gigante
A nova temporada de Love,Death & Robots é uma proposta menor, em número e em qualidade, que a sua predecessora. Porém, a curta de encerramento The Drowned Giant, inspirada numa short story de J.G. Ballard, é daqueles feitos cinemáticos tão completo, tão certeiro, que nos deixa indefinidamente conquistados, a ver o mar.
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Música: Earth Angel (The Penguins)
Em The Karate Kid Part II (1986) (New Edition) e Back to the Future (1985) (Marvin Berry & The Starlighters).
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Nas suas Cinque Terre
terça-feira, 22 de junho de 2021
É é, este vai ser bom
Se havia alguma necessidade de fazer uma sequela, estilo Hunger Games, do filme de 2019? Claro que não. Se vou ver? Claro que sim. Como dizia a minha tia: seja mitologia boa ou ruim, é para ser levada até ao fim.
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Mas afinal o que é que não viste do Gus Van Sant? - To Die For (1995)
domingo, 20 de junho de 2021
Trilogias que não existem
Mas que fazem todo o sentido: Monsters (2010), Digging Up the Marrow (2014), Love and Monsters (2020)
sábado, 19 de junho de 2021
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Sr. Alguém
quinta-feira, 17 de junho de 2021
As coisas que descubro no Letterboxd
Esta belíssima aguarela em jeito de poster do (não menos bonito) Fátima, de João Canijo.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Purgar como se não houvesse amanhã
terça-feira, 15 de junho de 2021
Arranques a matar
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Suores Frios – A barata diz que tem (Pesadelo em Elm Street 4)
sábado, 12 de junho de 2021
Esqueci-me do que ia escrever neste título
sexta-feira, 11 de junho de 2021
quarta-feira, 9 de junho de 2021
terça-feira, 8 de junho de 2021
Peixinho da horta
Ui ui ui. Ui, ui, ui. Eu a pensar que o Saw 3D não tinha adversários na zona de despromoção. Afinal: olá Miguel, tens cinco minutos para encontrar uma coisa boa neste Spiral: From the Book of Saw, ou então, esta caixa VHS gigante onde estás preso irá encher-se de farinha de milho, sal, alho em pó, pimenta moída e vinte ovos batidos, e abrir-se-á de seguida para uma frigideira gigante de azeite a ferver. Já fui. Estou a brincar, a ideia é bem intencionada, na sua ingenuidade e admiração de fã, e tem aquele toque suado, quente. Não são só os filtros, vemos mesmo a malta a transpirar, a penar. De resto, infelizmente - e eu estava entusiasmado! - este filme não cumpre os mínimos. Um Chris Rock completamente fora de tom, à procura de uma personagem que não é sua, semicerrando os olhos, gritando, ali à beira do sketch, apoiado numa série de canastrões, maus diálogos e armadilhas sem construção nenhuma. A saga Saw, teve os seus altos e baixos, mas uma coisa que sempre tentou manter foi a estrutura do puzzle, não só a grande fotografia, onde todos os filmes têm lugar e encaixam uns nos outros, mas também individualmente, onde cada novo drama era uma nova charada, que jogava com os tempos, espaços e se esforçava sempre por surpreender. Hoje não, cai-se no mais previsível e banal dos policiais, usando apenas a espiral como marca, e nunca tentando sair para a frente, iniciar um novo ciclo, com novas regras, novos medos.
domingo, 6 de junho de 2021
Quote - Beethoven (1992)
quinta-feira, 3 de junho de 2021
O diabo veste nada
É, a seguir vem a história de origem da Baronesa, a vilã deste filme, onde descobrimos que afinal na sua juventude era uma jóia de moça e que foi mal tratada pela Condessa, vilã desse filme, que depois também irá ter uma história de origem, com ela nova, a trabalhar no campo, boa pessoa, amiga das cabras e dos cardos, até ver a sua fazenda arder às mãos da Duquesa, vilã desse filme, que depois também irá ter uma prequela, bem já perceberam. Isto em loop até chegar à jovem da idade da pedra, que afinal também era boa e gostava muito dos mamutes. Já chega, foda-se.
terça-feira, 1 de junho de 2021
Os velhos mutantes
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We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
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[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
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Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...