O que parece, é que a determinada altura, o argumentista foi buscar almoço e deixou o documento aberto, às mãos de um colega maldoso. Na brincadeira, fodeu-lhe o final. Existem dois filmes em The Woman in the Window: um thriller claustrofóbico, com uma cinematografia dedilhada (de babar) e uma protagonista em máxima força, a colocar a dúvida, a ilusão e a doença em cada sentença. Depois, por falta de coragem ou de autonomia, perde-se todo o valor da trama, as personagens são encostadas a um canto e partimos para a mais banal e televisiva das resoluções. Uma obra tão bem pintada, com um ritmo tão acertado, merecia bem melhor.
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2 comentários:
Exactamente o que senti. Uma pena.
E é que em relação a coisas idênticas, eu neste, estive quase sempre entretido/investido. É quase surreal aquele enrolar barato da intriga.
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