quarta-feira, 31 de março de 2021
terça-feira, 30 de março de 2021
E nem vou falar daquele início
quinta-feira, 25 de março de 2021
Tempos livres
quarta-feira, 24 de março de 2021
Viajantes no tempo pela verdade
Eu acho, mas acho mesmo, que a Ana Rocha de Sousa é a Ursula Andress no Dr. No. Agora, de que forma é que ela foi e voltou, isso já não sei. Aliás ela até pode ainda nem ter ido e aquela que aparece no Bond ser uma versão do futuro que ainda não sabe que tem de ir para o passado. Ao ler isto é que percebe. Fogo, se uma pessoa não estivesse atenta à verdade das viagens no tempo o continuum temporal estava todo escangalhado.
terça-feira, 23 de março de 2021
O urso no blogue
Tinha acabado de arrumar o quadro de cortiça, todo embrulhadinho por causa da humidade. Pior, estava sem pioneses nem novelos de lã vermelhos em casa. Foi tudo ao ar na decoração de natal. E cai-me assim no colo este Black Bear. Lá fui á pressa desembrulhar, comprar e estou agora a olhar para esta complexa rede de acontecimentos, teorias e personagens. Caixas dentro de caixas, que podemos usar, trocar e mudar de sítio. Devíamos ter um assim por semana, para andarmos arrebitados, desafiados, com aquela vontade de conversar. Ainda por cima o filme não se fecha no puzzle, expande-se sim numa Aubrey Plaza fora de série e no impiedoso vórtice do processo criativo. A arte como sacrifício, rascunho e rascunho, de algo que nunca está bem fechado.
sexta-feira, 19 de março de 2021
Passou por cá
quinta-feira, 18 de março de 2021
Entre mocas com o Vampiro
quarta-feira, 17 de março de 2021
O bebé Keyser Söze
A manobra Ariana
Sabem aquele movimento de cabeça que a pita do Jurassic Park faz muitas vezes? Tipo torcicolo, a rodar lentamente o pescoço espetado, com os olhos muito abertos em jeito de epifania. Sabem? Pois bem, não é exclusivo da personagem, é transversal à carreira de Ariana Richards pois em Timescape, num momento chave, lá temos a boa da manobra. E que filme é este? Perguntam vocês também a rodar ligeiramente, mas sem grande jeito para a coisa, a vossa cabecinha. Ora bem, o primeiro filme de David Twohy - o homem por detrás da trilogia Riddick e de um filme meio parvo com a Milla Jovovich de férias - narra a história de um pai viúvo, a lutar pela custódia da filha, que recebe na sua estalagem inacabada um grupo de turistas do futuro. Quem nunca. Tripadvisor: o passado é uma merda. Não disseram isso, mas voltaram atrás por razão muito especial. Este mistério, este circuito central, juntamente com o núcleo família e o cenário de pequena aldeia, tornam esta aventura num produto muito genuíno. Sincero, que acaba por reconfortar alguns efeitos menos conseguidos. Depois é mostrar o bilhete e aproveitar a vista, em todas e quaisquer paragens do percurso cinemático que é a viagem no tempo.
domingo, 14 de março de 2021
sábado, 13 de março de 2021
O Caso Eraser
sexta-feira, 12 de março de 2021
quinta-feira, 11 de março de 2021
Ia escolher só um
quarta-feira, 10 de março de 2021
E por falar em comédias românticas difíceis
terça-feira, 9 de março de 2021
Filme Gandalf
segunda-feira, 8 de março de 2021
Quote - Roger Dodger (2002)
domingo, 7 de março de 2021
Afinal são muitas mais
A meio do ciclo caseiro "Mas afinal o que é que te falta do Coppola?" lembrei-me do Bryan Adams. Da música do Jack, para começar, e depois de todas as outras: duas, cinco, cheguei às cinco. Muita coisa, pensei eu, com todo o carinho. Afinal são muitas mais, com toda a dedicação.
sábado, 6 de março de 2021
Créditos Iniciais - Detention (2011)
sexta-feira, 5 de março de 2021
Criaturas em extinção
Há um instante em Nomadland onde Frances McDormand encara um gigante dinossauro. Como se estivesse a partilhar a sua extinção, a conectar o seu tempo com outro que também já não existe. Um belíssimo interior, um dos muitos que se fazem sentir na vastidão. Numa obra que, se nos ganha pela proximidade da gente real e das ruínas, nos perde na total imersão da viagem, do processo. Na ideia de um conto que ainda se procura a ele mesmo.
quinta-feira, 4 de março de 2021
Vamos falar de Servant
Não vamos falar muito, só um bocadito. Eu gosto do Shyamalan, tivemos as nossas turras, mas a verdade é que a próxima corrida me deixa sempre equipado. E Servant, a sua produção para a Apple TV, tem tudo no sítio. A fotografia, aqueles jogos de campo; a loucura, a comida e a carne - quase cronenberguianas - tudo muito podre, muito chuvoso. É um festim para os sentidos, conduzido por um quarteto extraordinário de assustados. Está tudo lá de facto, mas não se passa nada foda-se! Parece a música do Piruka. Vamos a meio da segunda temporada e os mistérios (barra enredos) são de tal forma turvos que eu creio que eles já nem existem. Uma espécie de feitiço visual, do qual estou quase a fazer "não obrigado".
Tremeu mas pouco
quarta-feira, 3 de março de 2021
Os últimos dias
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We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
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Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
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[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...