Há um instante em Nomadland onde Frances McDormand encara um gigante dinossauro. Como se estivesse a partilhar a sua extinção, a conectar o seu tempo com outro que também já não existe. Um belíssimo interior, um dos muitos que se fazem sentir na vastidão. Numa obra que, se nos ganha pela proximidade da gente real e das ruínas, nos perde na total imersão da viagem, do processo. Na ideia de um conto que ainda se procura a ele mesmo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
no continente: um shampoo fructis anti-caspa, meia dúzia de víveres e o lord of war por 1,89€. * [ps (mais bizarro ainda): na compra de 2 ...
-
Dia Normal : acordas, vais para o trabalho, trabalhas, almoças, trabalhas, vais para casa, jantas e adormeces. Dia Michael Bay : acordas, va...
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
Sem comentários:
Enviar um comentário