Acredito que, num universo paralelo, em que eu seja meio costa riquenho e possua um escorpião como animal de estimação, num aquário, pudesse francamente escrever uma crónica destas. Com ânimo, sinónimo de que há sete anos levava com este walking todo, and walking, and more walking. Mas não, saltei bem lá atrás, e o que vos queria dizer, depois de coscuvilhar este "enorme" cliffhanger e seu resultado é: por amor de deus malta, tanta coisinha boa, ou tanta coisinha mais ou menos, e vocês continuam a mamar com uma série que vos faz esperar um ano, para matar um borra botas que não interessa a ninguém e o gajo que falece na BD. A sério couves de bruxelas que escrevem estes argumentos? E cola, o desespero é que cola, e que agora os caminheiros vão levar com mais quinze passeios bacocos, de rebentar a sola dos pés. Sem personagens, sem história, sem fim à vista.
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terça-feira, 25 de outubro de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
E lá vamos de novo
O problema do "depois da tempestade vem a bonança" do universo televisivo é que depois do barulhento loop The Walking Dead vem a histeria vazia Game of Thrones. Não há um hiato fresco onde esta horda de zombies possa enfiar a gaita, para que se consiga ouvir os passarinhos, nem que seja por um breve instante. Por um bocadinho.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Os zombies dos segredos
No meio da questão, andava eu, faço parte das curtas palavras. Mas porque é que tanta gente vê esta merda? Lá está, eu ali enfiado, é pior é pior: mas porque é que eu vejo esta merda? E agora, neste último episódio, bateu-me, nos miolos espalhados por ruim marreta. The Walking Dead é o Secret Story, apetecível maçã voyeurista embrulhada num pacote de culto. Tem personagens idiotas, estúpidas, que ambicionamos ver dali para fora, e que pouco têm a dizer umas às outras. Se dizem é o mesmo. Todas têm segredos e se aparece um novo morador, também esse vem cheio de demónios. Que temos de adivinhar para depois matar e passar a outro. Andam da sala para o jardim, que é como quem diz da tenda para o pinhal, ou da quinta para o pinhal, ou da prisão para o pinhal. Não fazendo a ponta de um corno. Lá estão e um cidadão, cansado, liga aquilo, dizendo para a Maria: olha vamos lá espreitar o que é que eles estão a fazer hoje.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Permanecer humano
Supostas condenadas, uma da idade, outra da velocidade, ofereceram de novo o brilho que a segunda-feira sempre mereceu. Dexter e sua revelação, mudaram não só as regras do jogo como conseguiram trazer de volta a fotografia primorosa e os diálogos aguçados. Arrumaram a casa e o episódio número três é o melhor momento do serial-killer dos últimos três anos. Por outro lado The Walking Dead com um arranque avassalador, K.O. técnico ao resto, cheio daquilo que a série deve ter: porcaria, morte e, porra, zombies! Aos molhos! Seed é um magnífico exemplo de que a mão muda tudo: os silêncios, o cansaço que deixa o transpirar nos rostos, há mais personagens aqui, neste início, do que na segunda temporada inteira. Porque no fundo sempre foi isto, sobreviver, mudar num mundo que não é o nosso e tentar ficar, de uma maneira ou de outra, humano.
terça-feira, 13 de março de 2012
Se todas fossem assim

terça-feira, 9 de novembro de 2010
Vamos fugir de uns zombies?

Vi o piloto ontem a horas tardias e gostei bastante. Ainda é cedo para declarações de amor, mas o modo como a série filma os espaços e tempera os seus momentos deixou-me de beicinho. Para não falar na violência descarada e despachada que deixa qualquer fã do género em êxtase.
O segundo tomo é transmitido hoje, na FOX, às 21:30. Rebenta com eles Rick Grimes!
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