Supostas condenadas, uma da idade, outra da velocidade, ofereceram de novo o brilho que a segunda-feira sempre mereceu. Dexter e sua revelação, mudaram não só as regras do jogo como conseguiram trazer de volta a fotografia primorosa e os diálogos aguçados. Arrumaram a casa e o episódio número três é o melhor momento do serial-killer dos últimos três anos. Por outro lado The Walking Dead com um arranque avassalador, K.O. técnico ao resto, cheio daquilo que a série deve ter: porcaria, morte e, porra, zombies! Aos molhos! Seed é um magnífico exemplo de que a mão muda tudo: os silêncios, o cansaço que deixa o transpirar nos rostos, há mais personagens aqui, neste início, do que na segunda temporada inteira. Porque no fundo sempre foi isto, sobreviver, mudar num mundo que não é o nosso e tentar ficar, de uma maneira ou de outra, humano.
2 comentários:
Ainda não recomecei o Dexter com medo da desilusão, tamanho foi o balde de água fria que apanhei com a temporada passada. Ainda bem que arrumaram a casa.
Nuno Rechena
Nuno volta a ver, sem receios!Desde a quarta temporada que as coisas não se apresentavam tão boas!
Enviar um comentário