Ficar nos créditos, naquela levitação, descompressão, de quem pensa encontrar no tecto qualquer abrigo, é, normalmente bom sinal. Aqui com uma música inacreditável, que te leva pela mão enquanto suspiras. Belíssima viagem, este Personal Shopper. Um conto de espectros, fantasmas e luto. Tão inspirador como desolador, tão para lá como cá, no corpo frágil de Stewart, que se entrega e se massacra, se veste à procura de paz. Entre as compras, as luzes e os comboios. Um simulacro do real resto, isto é se realmente restar algum real.
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