Jodorowsky´s Dune é de facto definitivo. Achava exagerado, venderem-no como o derradeiro que nunca foi feito. Mas a questão é que foi. O seu Dune está todo ali, nos esboços, nos gestos, nas histórias. No entusiasmo, acima de tudo, o entusiasmo e o amor, aquele batuque, a agressividade a falar da devoção, de como se deve procurar o êxtase e de como a arte nos tem de - e pode - levar lá. É uma história, uma janela de ideias para um legado inacreditável que todos deviam procurar e abrir.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
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