Um bocado estranho, que tamanhas unhas de edição não consigam abrir conteúdo algum. Descolar qualquer sinal, de qualquer personagem. E uma coisa não engole a outra, pelo contrário, deveriam e poderiam ser parceiras. A montagem tem uma vontade fresca, arisca, de arriscar, requintada por uma cor e uns efeitos bestiais. Com frames no ponto, quase da pintura, como ele com a máscara e a espada. Mas depois, não há bate que bate, baque baque, são nomes de cartão que saltitam de um nenúfar para o outro, fugindo. E nós, assim, vamos também indo, desistindo.
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
O meu nome é Miguel Ferreira. Sou um sobrevivente do fenómeno A Gaiola Dourada . Todos os dias, por esta hora estarei aqui. Se estás a ler ...
-
Perder é a certeza que liquida todas as outras. Um final a meio da corrida. A batota, que te rouba as fichas, os pés, as mãos, e o corpo...
Sem comentários:
Enviar um comentário