Calma malta, um de cada vez. Há beijinhos, bacalhaus e apertos de sobra. A própria cidade não se contém. Festa redonda, como o número de primaveras deste maroto, dez. Dez anos no bucho e lendo as efemérides passadas, não existe nada de verdadeiramente novo a ser dito. Vocês já sabem tudo, já aqui disse tudo e aqui continuarei a deixar tudo. À hora marcada, a entrar no carro e a voltar; um tempo à procura de outro. Os eus, constantemente às turras, na senda de consenso, sentido. O último episódio Nas Nalgas do Mandarim não podia vir em melhor altura porque nele habitam as mais sinceras raízes deste estaminé: as histórias, as histórias de cinema e o cinema das histórias. Contá-las, sempre. Obrigado companheiros.
sábado, 6 de maio de 2017
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3 comentários:
És o maior. Da blogosfera e da podifilia!
Parabéns! Criaste um espaço único, que dá gosto ler. Quando anda tudo atrás do mesmo, vale a pena ler quem se está nas tintas e segue o seu caminho. Venham mais dez!
Obrigado a ambos, pelas palavras e por continuarem a escrever o vosso cinema! Um grande abraço
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