Muito se vai escrever. Expectativas, sangue, sexo, deuses. Nós. Muito se vai escrever mas o que interessa agora é que Fuller voltou. Aquele incrível que vai fazer do écran seu desenho, encher-nos das suas ideias e bombardear-nos com os seus pesadelos. Vital existir, como criativo, provocador e visionário. Ano vencedor portanto.
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