Já tudo foi dito. Visão definitiva de Hanniball. Final maravilhoso. Poesia arrancada à dentada. Sangue na calçada. Não poderia ser de outra forma. Não há outro modo de ler a morte e o sonho, o desejo e o pesadelo, senão nestes corpos que tentam sufocados a vida de borboleta. Saímos do casulo: é lindo, de facto. E caímos, envoltos em tamanha revolta, numa paz reconfortante. Gostávamos claro de aqui continuar, mas se por aqui ficarmos, vamos deliciados e, ponto essencial, totalmente saciados.
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