No espaço de uma semana vi dois filmes em que o Gerard Butler está com o matrimónio todo escangalhado. Um em que lhe raptam a mulher numa bomba de gasolina - Breakdown do Intermarché- e o outro este Greenland, onde felizmente não lhe fazem nada à mulher mas o planeta está em dificuldades. Cometa Clarke, que afinal é cometão, impacto profundo, muitos impactos profundos, extinções em massa, fim. Eu até tinha deixado passar este mas entretanto descobri que vai ter uma sequela, Greenland: Migration, e ignorar um filme é uma coisa, ignorar uma saga é outra. Então lá pus mãos à obra e este desnorte de uma família perante o final do mundo deixou-me surpreso. Há nele uma intensidade partilhada, uma aflição permanente que tanto cai no desespero (e no pior) como oferece incomuns momentos de humanidade e conexão. O tio Emmerich não aprovou, mas o tio Ferreira gostou.
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