Shiva Baby não consegue descolar da sua apertada pista, de curta-metragem. O que entusiasma ao início - o figurino desorientado, deslocado e destravado da protagonista - acaba por fatigar ao fim da primeira meia hora. Os pais, a ex, o daddy, os pais, a ex, o daddy, a esposa do daddy, os pais, a ex. Aquele caos Baumbachiano (aqui empolado no som) nunca dá o salto, nunca evolui para outras rotas, deixando no ar um terceiro acto que nunca chega.
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