terça-feira, 14 de agosto de 2018

Teremos sempre Paris. E zombies.


Tenho para mim, que quando recorremos a outros títulos para caracterizar/descrever/definir o título atual, a coisa falhou. Não há autonomia nem embate suficiente para o clássico "pelas suas próprias palavras". Claro que depois nos caem no colo desafios mais híbridos, para os quais tentamos desesperadamente encontrar soluções originas. La nuit a dévoré le monde é um desses malandros: uma adição inteligente ao género zombie, que sabe jogar de forma exemplar com os escassos recursos e as poucas peças que tem ao seu dispor. Porém, e agora vem a cara triste, não deixa de ser o casamento poligâmico do REC com o Cast Away e o 28 Days Later.

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