Todas estas histórias deviam migrar para a Islândia, tal é o que nem ginjas. Cenários tão fim do mundescos, desolados, gelados, que o fantasmagórico se sente em cada expirar. Pesado e denso. Na linha do terror policial como El Orfanato, acompanhamos duas histórias distintas que se tocam no sobrenatural e nos gritos ocultos de ajuda. Muito paciente e consciente do seu tempo, dos seus espaços, I Remember You (Ég man þig) desenrola-se em prol do seu mistério. Funciona e orbita sempre na questão, nunca esquecendo a trama e a trança, as pessoas. Essa solidez e maturidade, faz dele uma das surpresas deste ano, vinda diretamente do ano passado.
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