Aquele artifício esperado, das renováveis hollywoodescas, é aos poucos substituído por uma ambição fóssil. À medida que nos embrenhamos na selva - ou nele próprio - vamos tirando o plástico; não que isso implique tirar a poesia, nunca, as imagens estão lá, apenas e sempre para nos trazer a história. O compromisso, os laços. O que perdemos e queremos encontrar, está ali, existe. Belo filme.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
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