Split faz batota. Eu vi Split fazer batota. Gritei, ao croupier, mas ele não ligou. Mandou-me sair, e que não voltasse. Eu vou voltar, porque desde pirralho que sigo o Shyamalan. Sigo e gosto, na saúde e na doença. Mas depois da gema, The Visit, não há como esconder a desilusão de um filme que quer ser outra coisa. Em vez de se fechar na sua sólida premissa, com o seu sólido elenco, nas suas sólidas paredes, parte para uma resolução trapalhona que culmina no gancho mais idiota e fora de tom da história dos cruzamentos, crossovers ou como a Marvel gosta de lhe chamar "mais um dia no escritório". E não vale a pena dizer que é pós o que quer que seja uma vez que a música do outro entra bem antes. Perde-se tudo o que existia, em prol de algo que ainda nem existe.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
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